domingo, 25 de agosto de 2013

Como o professor pode usar as redes sociais a seu favor






 



Quando o assunto são redes sociais dentro da escola, muita gente torce o nariz e garante que os professores são pouco hábeis nelas, não sabem usá-las e ainda são os principais dificultadores para inseri-las nos aprendizado em sala de aula e em casa. Na contramão deste cenário, há quem defenda essas ferramentas não como inimigas, mas como aliadas dos educadores. É o caso de Américo Amorim, cofundador do Daccord, empresa especializada em plataformas de ensino, que falou sobre o uso das redes sociais educacionais durante Série de Diálogos o Futuro se Aprende sobre Tecnologias na Educação, promovida pelo Porvir e pela Fundação Telefônica.
Amorim defende que o uso de redes sociais educacionais permite que o professor amplifique – e muito – suas possibilidades de ações pedagógicas. Afinal, em apenas um lugar, ele pode compartilhar documentos, fotos, mapas ou trocar mensagens com alunos e outros profissionais. Pode ainda criar comunidades para discussões temáticas, aplicar de testes e provas, propor quizzes e publicar agenda de atividades. Ainda de acordo com Amorim, o uso dessas ferramentas ajuda a manter os aluno em um ambiente propício, sem nada que não seja extraclasse ou extra-aprendizagem. “O poder de controle do professor é uma das grandes vantagens do uso das redes sociais na educação ao permitir que alunos se reúnam em um ambiente seguro, além de garantir a intercâmbio de experiências e de práticas pedagógicas entre os professores”, avalia.
Um dos exemplos de redes sociais existentes e mencionados por Amorim é a Edmodo, que neste ano chegou a 12 milhões de usuários. A plataforma, repleta dessas funcionalidades, permite que os professores acompanhem a frequência e o desempenho dos alunos. Outra rede social com os mesmos semelhantes é a americana Teamie, disponível em inglês. Há também a brasileira Tria, com foco no ensino médio, que tem 10 mil usuários por mês trocam informações e conteúdos. 
Turma do Som é mais um exemplo de rede social, mas esta foi criada pelo próprio Amorim. A plataforma, que possui 25 jogos, foi desenvolvida para ajudar a incentivar estudantes a aprenderem música em sala de aula. A ferramenta está sendo usada em cinco escolas em Pernambuco, São Paulo e Minas Gerais. Nela, os professores ajudam os alunos no aprendizado dos fundamentos da teoria musical a partir de aulas separadas por quatro blocos temáticos: som (timbre), altura, tempo e estrutura. Os conteúdos são trabalhados por vídeos animados, com personagens no estilo dos desenhos japoneses e depois em jogos.
Amorim explica que decidiu criar a plataforma devido à lei instituída em 2008 que determina 2012 como o ano-limite para que todas as escolas públicas e privadas do país adaptem seus currículos para oferecer conteúdos de educação musical no ensino básico. Com ela, além de dar suporte ao ensino e ajudar nesse momento de transição, o software também ajuda os professores a se capacitarem.
O desafio do uso
Segundo levantamento feito no ano passado pela Cetic.Br e citado por Amorim no evento, 95% dos professores usam a internet para pesquisas e 91% para enviar e-mails.  Já 70% deles não apresentam dificuldade para acessar redes sociais. Apesar do uso da web a caminho da universalização, ressalta Amorim, o desafio é fazer com que os professores realmente se apropriem dessas ferramentas. Um exemplo claro disso é que 95% dos educadores disseram não usar tecnologias para avaliar tarefas de casa. Para Amorim, as redes sociais deveriam ser aliadas do professor para otimizar os processos educativos fora da escola – como nos trabalhos de casa, por exemplo.
Ainda de acordo com o estudo da Cetic.Br, 86% dos professores não usam recursos tecnológicos no apoio individual, o que impede um ensino personalizado dos alunos “que estão fora da curva”. Enquanto isso, 73% disseram não usar jogos educativos ou para trabalhos em grupo.

Fonte:  http://canaldoensino.com.br/blog/como-o-professor-pode-usar-as-redes-sociais-a-seu-favor


AS REDES SOCIAIS COMO ALIADAS DA APRENDIZAGEM



 

As redes sociais podem se transformar em verdadeiras aliadas da aprendizagem, desde que utilizadas de forma consciente e mediadas pelo educador
As redes sociais podem se transformar em verdadeiras aliadas da aprendizagem, desde que utilizadas de forma consciente e mediadas pelo 
educador
 
Imagine a situação: um educador se dirige a seus alunos com o intuito de descobrir quantos deles possuem perfis nas redes sociais. É possível imaginar uma cena na qual quase todas (para não dizer todas, por completo) as mãos estariam erguidas, no sentido de afirmar que ali, ali mesmo, boa parte usufrui de tal recurso tecnológico. Assim, não há como negar que essa se trata de uma realidade imutável.
Em face dela, eis que um questionamento emerge de maneira relevante: como fazer das redes sociais ferramentas aliadas da aprendizagem? Respostas a tal indagação por certo se tornam plausíveis à medida que um dos atributos do educador é buscar meios, subsídios, os quais lhe proporcionarão a eficácia necessária à concretização dos objetivos a que se propõe, mediante a relação de ensino x aprendizagem. Um deles, por excelência, é fazer com que os educandos se sintam motivados a adquirir o conhecimento de que tanto precisam – dada a condição de que atualmente se mostram mais “exigentes” do que nunca. Dessa forma, por que não fazer do espaço virtual um campo fecundo? Pois, mais do que entreter, elas também podem atuar como forma de interação, tornando-se um dispositivo valioso do qual pode se valer o educador no sentido de facilitar seu trabalho em sala de aula.

Com base nessa premissa, o presente artigo tem por finalidade abordar os aspectos benéficos proporcionados pelo uso das redes sociais, desde que utilizadas de forma consciente por ambas as partes (docente x educandos). O primeiro aspecto que deve se levar em conta diz respeito ao contato estabelecido entre o educador e os alunos por intermédio dessas redes. Se tal espaço se concebe como “público”, a imagem do professor, enquanto profissional, deve ser consideravelmente preservada, no sentido de que o professor deve ser concebido como tal dentro e fora de escola. Assim, a forma como deverá proceder não é a mesma que se manifesta dentre um grupo de amigos íntimos. Certa disso, Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática, afirma:

“O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes”. 

Nesse viés de conduta, o educador pode orientar os educandos no sentido de lhes incutir que os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut atuam como importantes espaços para troca de informações acerca dos conteúdos ministrados em sala de aula. Assim, neles imersos, os alunos poderão ter a oportunidade de indicar links, páginas de instituições, vídeos, reportagens interessantes, as quais poderão, em muito, contribuir para o avanço da aprendizagem. Mas, em meio a esse ínterim, algo é incontestável: a presença do professor como mediador das relações.

De posse das informações colhidas, torna-se propício o momento para sugerir um debate virtual cujo tema pode ser um fato polêmico, atual. Tal procedimento permite que os mais tímidos se posicionem frente à turma e desenvolvam a capacidade argumentativa, tão útil quanto necessária.
Outro aspecto, também benéfico, reside no fato de que o calendário das atividades, tais como a entrega de trabalhos (não excluindo a rotina manifestada no interior da sala de aula, pois isso deve ser concebido apenas como complemento), visitas a peças teatrais, visitas a cinemas, enfim, novidades acerca do universo cultural, podem ser retratados por meio do “Meu calendário” e “eventos”, disponibilizados pelo Facebook. Quanto às dúvidas que forem surgindo, por que não compartilhá-las e, sobretudo, saná-las num espaço a elas destinado? O chat, por exemplo. Contudo, esse não pode ser o único meio de auxiliar os educandos nas necessidades diárias.

Dessa forma, muito já se falou em interação. Vamos, portanto, aos cuidados que se deve ter ao fazer uso do benefício em questão. O primeiro deles é estabelecer regras previamente, as quais devem atuar como um código de conduta. Assim, quem desrespeitá-las estará sujeito (a) a punições cabíveis ao ato. As verdadeiras intenções de se utilizar as redes sociais como aliadas da aprendizagem precisam estar claras para os pais, de modo a não correr o risco de interpretações errôneas.

Por último, sempre haverá aqueles educandos, ainda que em menor proporção, que não usam esses recursos tecnológicos. Dada essa realidade, torna-se imprescindível o fato de eles não se sentirem excluídos, por isso o ideal é fazer uso dessas ferramentas disponibilizadas pela intranet da própria escola. Assim, todos poderão ter acesso.

Fonte: http://educador.brasilescola.com/sugestoes-pais-professores/as-redes-sociais-como-aliadas-aprendizagem.htm

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Como as redes sociais podem interferir na vida das pessoas?




Como as redes sociais podem interferir na vida das pessoas?
O surgimento das #RedesSociais é um fenômeno relativamente recente e que se expande muito rapidamente. Muitos profissionais, das mais diversas áreas, têm dedicado algum tempo para pensar o impacto das redes sociais nas vidas das pessoas. Tentando formar um olhar mais amplo recorri a algumas produções já divulgadas, onde pude colher interessantes pontos de vista.
A influência das redes sociais na vida das pessoas é um fato incontestável. Que, em quase todas as coisas, podemos observar o lado positivo e negativo também não é novidade. Antes o grande foco era o entretenimento, chats e bate papos, piadas, comédias, fotos, recados, encontros, jogos, essas características se mantêm, mas outros recursos estão sendo agregados. Poderíamos dizer que de alguma forma as redes sociais estão “amadurecendo”.
Como as redes sociais influenciam em nossas vidas? Podemos ver jovens se organizando politicamente em prol do bem comum, repassando informações úteis e aderindo a campanhas de solidariedade, como ocorreu no caso da tragédia da Região Serrana do Rio de Janeiro e mais recentemente nos acontecimentos políticos no Egito. Vem se evidenciando a quantidade crescente de pessoas que utilizam as redes sociais como fonte de network, resgatam contatos profissionais, atualizam e disponibilizam os currículos, recomendam e são recomendados, divulgam trabalhos e parcerias.
A atualização em tempo real diminui a distância que muitas vezes se constituía barreiras para os relacionamentos, namoros e amizades que se mantêm com o auxílio das redes já não é novidade. Hoje temos a possibilidade de sermos muito bem informados, pois somos bombardeados com notícias, podemos escolher a fonte das nossas informações.
Podemos disseminar conhecimentos, reflexões, opiniões e compartilhar com nossos seguidores e amigos, que são aqueles que têm boa receptividade das nossas produções e também auxiliam na disseminação. Os comentários dos leitores possibilitam ampliar ainda mais o conteúdo e a qualidade.
As redes sociais sanam um pouco da nossa carência de atenção, temos espaço para falar o que pensamos, e, além disso, produz uma espécie de eco, que é o retorno daquilo que o outro pensou, percebeu ou sentiu quando recebeu sua comunicação, seja por escrita, foto ou vídeo. Além de alimentar uma reciprocidade, que subentende que quando você recebe algo precisa devolver e assim a comunicação se estabelece e se alimenta por algum tempo.
O acesso livre, gratuito e democrático encurta o caminho até as opiniões de especialistas das mais diversas áreas, opiniões que antes eram restritas a uma parcela muito reduzida da população.
Até aqui tratei basicamente das características positivas das redes sociais, mas precisamos ter alguns cuidados. Nem todas as informações que circulam são verdadeiras, na hora de dar um RT é interessante que você leia toda a informação, pois você é responsável por aquilo que divulga. Muitas mentiras são divulgadas com base em “achismos” e como a informação é em tempo real acaba passando sem nenhum filtro que ateste a veracidade, é bom confirmarmos sempre que possível.
Temos bastante liberdade e também por isso podemos perder nossa privacidade. Depende principalmente do quanto nos expomos com fotos, comentários e informações.
Também já ouvi comentários que apontam para o vício das redes sociais, na verdade elas não são entorpecentes, quem se vicia somos nós pela dedicação, pela curiosidade ou pela necessidade de atenção.
Então, para concluir cabe uma advertência: Navegue com moderação.

Fonte: Ana Cavalcante

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

EDUCAÇÃO NAS REDES SOCIAIS



 

A sociedade do século XXI está conectada. Ou melhor, é conectada. Carregamos nossos pais, amigos, familiares e conhecidos no bolso pelo celular, ou nos nossos tablets e aparatos com conexão à Internet; nós nos divertimos com um jogo; compartilhamos imagens e damos opiniões sobre os nossos programas favoritos a qualquer hora.
É inegável o poder das redes sociais de atrair pessoas, independentemente da classe social ou da faixa etária. Assim, a escola precisa voltar seus olhos a essas plataformas, contextualizando sua importância dentro do ambiente escolar. É impossível ignorar o Facebook, o Twitter, o Instagram e tantas outras redes em que estamos inseridos.
Durante muito tempo, as mídias digitais foram vistas com resistência pelos educadores. Com a popularização da internet, o panorama mudou e uma gama de novas ideias e oportunidades surgiu para a educação de nossas crianças. Hoje, as escolas enxergam as mídias sociais como grandes fontes de comunicação, que ultrapassam as quatro paredes da sala de aula e abrem um mundo a ser explorado. Facebook, Twitter, Youtube, Google Plus e tantas outras plataformas já conquistaram seu espaço dentro dos muros das escolas e provaram ser ótimas como formas de se trabalhar linguagens e formatos diferentes em um mundo digital.
O primeiro ponto importante para esse processo foi entender que os alunos, principalmente a partir do Fundamental II, já estão inseridos nas redes sociais. Uma das barreiras a ser transpassada é a resistência dos próprios alunos em misturar o lugar onde se divertem com a escola. Por outro lado, a familiaridade com a ferramenta facilita a interação entre eles e o trabalho em equipe.
Não basta ter uma boa ideia. É preciso justificar aos pais as atividades que serão realizadas nas redes sociais a fim de evitar comentários como: “não pago escola para meu filho ficar no Facebook”. Assim, é fundamental que o projeto pedagógico da escola seja bastante esclarecido com os pais e responsáveis.

Como usar as redes sociais na sala de aula

Antes de sair fazendo conexões na escola e instalando uma rede wi-fi, a coordenação pedagógica precisa garantir que o professor saiba lidar com as redes sociais. Assim, vale a pena investir em uma consultoria de redes sociais ou em pequenos cursos que expliquem a importância das redes sociais. Os professores precisam comprar a ideia para que o trabalho pedagógico funcione.
Monte um grupo de estudos com o Hangout do Google + ou Twitcam
A ideia de montar um grupo de estudos e de troca de informações é uma ótima saída. Os professores podem incentivar um grupo para a turma de alunos em que ocorra debates e outras atividades como chats.
O professor pode elaborar uma videoconferência com a turma para revisar o conteúdos antes de uma prova difícil ou explicar um trabalho
Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.

Fonte:  redes.moderna.com.br/2013/01/18/a-educacao-nas-redes-sociais/

JOGOS ELETRÔNICOS OS PERIGOS E AS OPORTUNIDADES

 
 
  
Através da evolução da ciência e do avanço tecnológico o homem tem se voltado mais para a busca da segurança do próprio capital em detrimento da sua condição de ser humano, tornando-se assim, um pigmeu ético sucessível à influência nunca antes vista e provocada por essas mudanças.
Na atualidade vive-se uma espécie de crise ética, alimentada pela própria natureza humana que se acostumou com a inversão de valores, de conceitos e atitudes, planificando e horizontalizando todas as coisas. O esconde-esconde dos valores que usurpamdo ser humano a capacidade de pensar, refletir, agir e reconstruir, envolto na mentalidade pós-moderna produz o fenômeno da inversão de conceitos nas relações interpessoais e na maneira do ser humano posicionar-se diante de si mesmo.
Nesse sentido, não podemos deixar de reconhecer a importância da ciência e da tecnologia como progresso. Porém ressalta-se que essas evoluções deverão estar a serviço do homem e não este escravo das mesmas. Dentre essas evoluções destacamos aqui a comunicação que se tornou o meio mais utilizado pelo fenômeno da globalização, de uma economia mundial e do avanço da tecnologia. São vários os meios de comunicação usados para transmitir ideias de pessoa para pessoa, como: TV, internet, rádio e outros.
As crianças vivem neste processo, e por isso suscetível  às mesmas informações. É preciso entender que para proteger a criança da alienação frente aos meios de comunicação faz-se necessário aprofundar-se no assunto para vivência-lo de forma reflexiva. A comunicação é um negócio, por isso não há escrúpulos nos programas de TV, nos games e no uso de outros meios.
 A questão paira no que se está consumindo sem perceber. E mais especificamente, o que está sendo empurrado para as crianças, direta ou indiretamente está influenciando na educação dos futuros homens e mulheres da sociedade. Um bom exemplo de influências são os jogos, que podem ser pedagógicos ou violentos. Aqui não serão abordados os jogos pedagógicos, mas os jogos violentos que têm invadido com velocidade o mercado infantil, e atraindo milhares de crianças.
Há hoje um reconhecimento de que a educação é construída em muitos lugares, através de várias agências. Além da família, a educação acontece na escola, nos meios de comunicação, nas empresas, clubes, na vida urbana. A escola não pode se limitar a repassar matérias excluindo do currículo escolar as questões sociais e o currículo oculto dos alunos.
Deve-se ter uma reflexão da importância da família e da escola assumirem suas funções enquanto instituições mais importantes para a formação das crianças e adolescentes, incluindo como preocupação o mundo das informações, os games e desenhos infantis, despertando para o poder que a mídia exerce na formação da personalidade das crianças e adolescentes.

Fonte: http://omebe-educacaoreligiosa.blogspot.com.br/2012/11/jogos-eletronicos-seus-perigos-e.html

sexta-feira, 26 de julho de 2013

MARCO CIVIL DA INTERNET

O Marco Civil da Internet é um projeto de lei apresentado em agosto de 2011 pelo deputado Alessandro Molon (PT-RJ) que visa “estabelecer princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil”.
O documento se difere dos demais por ter sido elaborado com a ajuda dos próprios usuários da web brasileira, que opinaram e sugeriram artigos através do Twitter e da plataforma social e-Democracia. A última versão do documento (que tem 11 páginas e foi elaborada com o auxílio de 2,3 mil apoiadores) pode ser lida em inteiro teor através deste link oficial do site da Câmara dos Deputados.
Resolvemos então preparar um guia completo sobre os principais artigos presentes na proposta, explicando-os da forma mais detalhada e acessível possível, tirando as principais dúvidas dos internautas e expondo em definitivo as vantagens e desvantagens da aprovação do projeto.

Fonte:  http://www.tecmundo.com.br/projeto-de-lei/42299-marco-civil-da-internet-o-guia-definitivo-do-projeto-de-lei.htm

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO




O processo de ensino sofre constante mutação e sempre busca novas soluções para tornar essa prática mais fácil, interativa e até mesmo divertida para as pessoas. Muitas formas surgiram ao longo dos tempos, desde o giz e o quadro-negro, passando por livros, cursos por correspondências, rádio-aula, tele-aula, aulas através de midias(videocassete, dvd's), projetores, entre outras. Muitos desses métodos procuram contudo, também atender as várias necessidades do aluno, como falta de tempo, local apropriado, facilidade de obtenção desses meios. Esses recursos foram bastante utilizados até o fim do século passado, porém com a popularização dos computadores a metodologia de ensino, principalmente nas escolas, teve uma grande mudança, pois eles auxiliam os professores a ministrar suas matérias de forma mais dinâmica e divertida e os alunos passaram a possuir novos meios de interação com a matéria. Até mesmo a necessidade atual de dominar essa tecnologia levou muitas escolas a colocar como obrigatória, aulas de informática. Outra invenção de bastante impacto no processo de ensino foi a internet, que passou a integrar os diversos meios de comunicação fazendo com que as informações antes obtidas de diversas fontes possam agora serem encontradas em um único lugar de fácil acesso. Isso ajudou no processo de 'disseminação' do ensino, pois qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo pode obter o conhecimento sem necessitar do tradicional modelo de ensino formal, através de instituições físicas como escolas e universidades.

Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia_na_educa%C3%A7%C3%A3o


DIREITOS AUTORAIS


INTRODUÇÃO

A Internet figura, no atual cenário econômico e social, como ferramenta imprescindível para a consecução das principais atividades humanas, sendo possível praticar desde atos banais como simples pesquisas, até transações comerciais e financeiras. O mundo virtual, como um sistema de comunicação que é, permite a interligação simultânea de pessoas localizadas em qualquer lugar do planeta.
Esta evolução somente foi possível a partir do desenvolvimento da Internet, antes utilizada somente para fins militares, para hoje figurar, tal ferramenta, como um sistema de comunicação com dimensão e alcance superior que a da própria imprensa. Assim, o desenvolvimento e a indispensabilidade do ciberespaço acarretam em uma integração de finalidades comerciais, culturais, educacionais, econômicas.
Desse modo, torna-se adequado examinar a propriedade intelectual e sua incidência na Internet, tendo em vista o desenvolvimento tecnológico, que agravou o uso de conteúdo literário disponibilizado indevidamente no meio eletrônico. Tal situação, desprovida de amparo legal, subordina-se à uma verdadeira idéia de “morte dos direitos autorais” e a completa banalização deste direito.

 CONCEITO

Os direitos autorais, também denominados de propriedade intelectual, caracterizam-se pela tutela jurídica que engloba a relação entre o autor e a obra intelectual produzida, inserindo-se, ainda, no âmbito de proteção autoral os direitos morais, patrimoniais e os direitos conexos aos direitos autorais.
Em suma, os direitos morais configuram-se pelo vínculo pessoal e íntimo existente entre o criador e a obra intelectual. Já os direitos patrimoniais, por sua vez, referem-se aos proventos econômicos auferidos pela utilização da produção autoral. Os direitos conexos aos direitos autorais, por fim, abrangem a tutela autoral aos artistas, intérpretes ou executantes, ou seja, aqueles que possuem ligação direta com a obra intelectual.
A Lei dos Direitos Autorais, nº. 9.610/1998, determinou a proteção autoral independentemente do meio em que estiver localizada a criação literária, inclusive na Internet, e que a utilização de criações intelectuais caberia exclusivamente ao autor, podendo este, através de autorização expressa, permitir o uso da obra por terceira pessoa.


Fonte:
http://www.ambito-juridico.com.brsiteindex.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2870



sábado, 13 de julho de 2013

CIBERCULTURA







A cibercultura é naturalmente uma forma de cultura surgida junto com o desenvolvimento das tecnologias digitais, que por sua vez ganha cada vez mais espaço entre a sociedade moderna o que leva consequentemente, a sua maior presença em todo o mundo, essa forma de cultura não é, em resumo, nada mais que uma grande ligação, disseminação e interação entre, praticamente, todas as formas de cultura existentes em todo o mundo. Ou seja, a Cibercultura é a cultura contemporânea fortemente marcada pelas tecnologias digitais. Ela é o que se vive hoje. Home banking, cartões inteligentes, voto eletrônico, pages, palms, imposto de renda via rede, inscrições via internet, etc. provam que a Cibercultura está presente na vida cotidiana de cada indivíduo.
Uma área da cibercultura que mais se destaca é o ciberespaço que é um espaço de comunicação que descarta a necessidade do homem físico para constituir a comunicação como fonte de relacionamento, dando ênfase ao ato da imaginação, necessária para a criação de uma imagem anônima, que terá comunhão com os demais.
Essas interações entre as culturas, por meio das tecnologias digitais, tornam a cibercultura uma heroína e uma vilã, no momento que esta diminui e aumenta distâncias entre os povos, possibilitando a eles trocas de boas e de más experiências e conhecimentos, que podem por sua vez levar à acessão ou a desgraça destes povos.
A educação vem passando por um período de transformações e construções, isso devido a inserção das novas tecnologias no modo com que ela se dá. Porém podemos perceber que essas transformações não são de agora, pois as tecnologias referidas incluem desde o livro até as web-conferências. Mas surge uma questão que tira o sono de muita gente, fundamentada em até que ponto estas tecnologias auxiliam de modo benéfico o processo de aprendizagem.
Vale lembrar que a educação não é exercida somente pela escola, mas também pela família, pelas amizades e pela convivência e vivência de um modo geral, é neste momento que a cibercultura e todas as tecnologias que auxiliam ou possam interferir na educação tornam-se fatores fundamentais e decisivos para a educação da pessoa.




sexta-feira, 12 de julho de 2013

SOFTWARE LIVRE

Os softwares, programas usados pelos computadores para executar operações, são desenvolvidos por especialistas que utilizam linguagens específicas para elaborá-los. À medida que os computadores se tornaram um equipamento popular, as empresas desenvolvedoras e programadores passaram a adotar a estratégia comercial de não divulgar códigos-fontes dos softwares. A partir de então, começaram a cobrar pelos programas e impedir o compartilhamento e acesso ao código-fonte. 
Em 1984, Richard Stallman, um dos programadores do centro universitário americano MIT (Massachusetts Institute of Technology/ Instituto de Tecnologia de Massachusetts),fundou o Projeto GNU. O objetivo era elaborar uma plataforma de software totalmente livre como alternativa à comercialização do conhecimento. Para isso, foi criado um instrumento de lei para quem quisesse garantir a liberdade do seu software, chamado Licença GNU(General Public License/ Licença Pública Geral). 
Um programa com esse tipo de licença é um Software Livre, em que o usuário tem a liberdade de executar, distribuir, modificar e repassar alterações, sem que seja necessário pedir permissão ao criador do programa. 
Normalmente, os Softwares Livres, além de disponibilizar o código-fonte, agregam pessoas em comunidades, que criam documentação e oferecem apoio na internet. Também geram redes de conhecimento e compartilhamento de informação e favorecem o desenvolvimento da tecnologia nacional, já que sistemas projetados no exterior podem ser adaptados às necessidades brasileiras. 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Multiculturalismo


 

O multiculturalismo chega a nós em forma de (falsa) aceitação do outro, por parte é claro, de sociedades ainda muito preconceituosas e hierárquicas nos seus modos de pensar e agir. Ficam a exemplo, alguns movimentos sociais e de mídia que promovem liberdades, diferenças, falta de fronteiras, mas agem com autoritarismo com os que fogem a regra. Neste século XXI, a globalização aproxima os indivíduos, através dos seus processos de interdependência das economias, mas na realidade não propicia a aproximação e aceitação social entre todos. Assim as manifestações preconceituosas e de exclusão na contemporaneidade estão implícitas na incapacidade de romper com as desigualdades econômicas, e com as relações de exploração próprias da sociedade capitalista atual, que impõem distância entre os cidadãos a partir de suas vulnerabilidades financeiras ou não.


 
Referências utilizadas:http://www.cienciashumanas.com.br/resumo_artigo_4259/artigo_sobre_multiculturalismo

quinta-feira, 13 de junho de 2013

INCLUSÃO DIGITAL

A inclusão digital pode ser considerada toda a ação que permite que a informática e seus recursos estejam à disposição da população. Também visa melhorar as condições de vida dos cidadãos por meio da tecnologia. Segundo a professora Magda Silvério, coordenadora da Oficina de Inclusão Digital realizada pela Universidade Metodista, “não basta disponibilizar o computador e o acesso à internet, mas é preciso tornar possível a sua utilização, oferecendo o conhecimento para a utilização dos recursos”.
Para a professora, as vantagens da inclusão digital podem ser resumidas em democratização do conhecimento. “O domínio da informática ajuda na busca de outros saberes, de informações sobre seus direitos, cultura e origens”, diz. Entretanto, faz-se necessária a prática da navegação online, para que a mesma não caia no esquecimento.
A inclusão digital é bastante falada no Brasil, mas ainda pouco realizada. Muitas regiões têm o acesso à tecnologia bastante escasso. Por mais que escolas ou empresas tenham computadores, é comum notar que não há acesso à internet ou instrutores qualificados para lidar com essa dificuldade.
Será que estamos incluídos na era digital? 

Segue um vídeo para reflexão sobre o tema.


 

Referências utilizadas: http://metodista.uol.com.br/noticias/2012/Abril/inclusao-digital-no-brasil




Um Grande Teórico Brasileiro: José Carlos Libâneo

O professor JOSÉ CARLOS LIBÂNEO é titular da Universidade Católica de Goiás, onde, além de ensinar nos cursos de graduação e pós-graduação, é vice – Coordenador do mestrado em Educação.Libâneo é um grande pensador brasileiro, que dedicou e dedica o seu tempo para refletir sobre a formação de professores, na defesa intransigente da consolidação de uma escola pública de qualidade em nosso país. Suas reflexões sobre didática e prática de ensino e sobre sua perspectiva crítico-social dos conteúdos o colocam entre os mais importantes teóricos progressistas da educação.
LIBANEO, José Carlos Biografia    José Carlos Libâneo, nasceu em Angatuba, interior do estado de São Paulo, em 1945 e fez seus estudos iniciais e o ensino médio no Seminário Diocesano de Sorocaba (SP).Graduou-se em filosofia na PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo),  em 1966. “MESTRE” da educação escolar brasileira concluído em 1984 e “DOUTOR” em educação, posteriormente. Sua dissertação de mestrado em filosofia da educação mostra sua preocupação com as práticas pedagógicas. Em sua tese de doutora-mento, deixa isso claro e examina sobre os fundamentos teóricos e práticos do trabalho docente. Libaneo é bastante conhecido no meio educacional pelas profundas contribuições teóricas que produz na área. Articula uma reflexão crítica sobre a natureza histórico- social dos conteúdos de ensino e a própria didática de transmissão destes conhecimentos. Ele ensina pesquisa e escreve sobre assuntos de teoria da educação, Didática, política Educacional e Escola pública. É atualíssimo os seus conhecimentos e seus compromissos com o projeto político pedagógico da escola. Iniciou suas atividades profissionais em 1967, como Diretor do Ginásio Estadual Pluricurricular Experimental (SP), por seis anos. Em 1973 fundou e dirigiu por três anos o Centro de Treinamento e Formação de Professores da secretaria da Educação Estadual em Goiânia. A partir de 1975, tornou-se professor da faculdade de educação da Universidade Federal de Goiás. Libâneo E Educação – A Escola, O Professor E A Aprendizagem. Para Libâneo as necessidades educativas presentes, tornam a escola um lugar de mediação cultural, e a pedagogia, ao viabilizar a educação, é a pratica cultural intencional de produção e internalização de significados.  Os alunos recebem do professor, meios de aquisição de conceitos científicos e de desenvolvimento das capacidades cognitivas e operativas, dois elementos da aprendizagem escolares interligados e indissociáveis. As crianças vão à escola para aprender cultura e internalizar os meios cognitivos de compreender o mundo e transformá-lo, para isso é necessário pensar – estimular a capacidade de raciocínio e julgamento, melhorar a capacidade reflexiva. A didática hoje precisa se comprometer-se com a qualidade cognitiva das aprendizagens e esta, por sua vez, está associada à aprendizagem do pensar. O professor tem papel de mediador na preparação do aluno para o pensar e para isso é fundamental que ele entenda o desenvolvimento do pensamento e que desenvolver o pensamento supõe metodologia e procedimentos sistemáticos do pensar.  O ensino impulsionará o desenvolvimento das competências cognitivas, mediante a formação de conceitos teóricos.   Posição Frente Às Tendências Libâneo é o autor referencia da teoria “tendências pedagógicas”, porém é a favor da tendência crítico-social dos conteúdos.  




Foto -José Carlos Libâneo 





  Algumas Das Obras Do Autor O Professor Libâneo:
  • ACELERAÇÃO ESCOLAR – Estudos sobre educação de adolescentes e adultos (1976).
  • DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA - A pedagogia crítico social dos conteúdos (Editora Loyola, 17ª edição).
  • DIDÁTICA (20ª edição).
  • ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? – Novas exigências educacionais e profissão docente (4ª edição).
  • PEDAGOGIA E PEDAGOGOS, PARA QUÊ? (3ª Edição).
  • Referências utilizadas:http://pedagogiafaat2008.blogfacil.net/Ped2008-b1/LIBANEO-Jose-Carlos-b1-p7.htm